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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Retrospectiva Da Minha Vida - 1 à 15 Years - Parte 1

CAMPANHA 


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Acabei de ter uma idéia até que boa, vou postar algumas fases da minha vida para que vocês leitores do blog possam saber um pouco mais de mim, um pouco mais da minha trajetória até os meus terriveis 15 Years, que já estou prestes a sair no dia 10/09 \o/ Espero que gostem, e não parem de ler aqui!

1 À 15 YEARS! 



Por incrível que pareça eu consigo lembrar muito bem dos meus primeiros anos de vida, eu me lembro até hoje dos meus primeiros passos no ultimo degrau das escadas da casa da minha avó, eu lembro do rosto de cada pessoa que estava presente, lembro que eu sentia o Amor de todos a minha volta. Uma das mais marcantes cenas entre 1 e 3 anos foi a minha festa de 3 anos quando cantaram parabéns no salão da casa da minha avó, era do Pokemon (eu amava o pikachuuuuuu.. ) ai na hora de apagar a velinha eu estava no colo do meu pai que me aproximou da vela e me ajudou a apagar.  Em algum dos meus aniversários me lembro do meus primos Caio, Nathaly, Aninha, e Karol dançando uma música Country que tava tocando, o Caio estava com uma calça Jeans azul, uma blusa Xadrez e um chapéu de cawboy que ele tinha na época se não me engano era preto, e dançava pulando kkkk' lembro o quão engraçado que ele estava, a Aninha se eu não me engano estava chorando por algum motivo depois voltou a dançar conosco. Quando eu completei 7 anos meus primos Caio e Nathaly aos quais eu era mais ligada, se mudaram para um lugar qual eu só podia vê-los poucas vezes no ano, depois disso só me vem cenas das nossas brincadeiras, nossos tombos, das noites em que a luz acabou e ficamos brincando com qualquer coisa que achássemos na hora, como um baú de palha ou com algum inseto que por ali passava, toda a minha infância circulava entorno daqueles momentos no qual pessoas com a minha idade procuravam fazer coisas que a nossa idade permitia, todos aqueles momentos felizes eram espaços nos quais eu sabia que nunca iriam acabar, a minha segurança neles eram de irmãos, afinal meu medo de ser só partia dali. No dia que eles se foram, foi o dia mais triste do que o dia que meus avós morreram, ou mais triste que os dias que fui induzida por solidão a fazer pequenas coisas que uma criança não poderia aguentar psicologicamente  e isso eu repitia por medo de que me deixassem pro resto dos meus dias só, há ao menos uma pessoa da minha infância que graças a Deus não tenho mais contato, que eu gostaria de jamais ter conhecido, e que contribuiu para que meus dias ficassem fúnebres e cinzas! A minha solidão aumentava mais quando gritavam comigo na escola, sofri bulling a ponto de aos 9 anos entrar em uma depressão e pensar inumeras vezes em me jogar na janela, em me cortar com uma faca, mas minha familia sempre me trazia de volta (DEUS me trazia de volta), nunca tive medo de ninguém, mas dentro da minha casa eu tinha pavor em pensar que uma das pessoas que eu mais amava gritasse comigo, ou que me batesse, sem muitos detalhes a mais da minha vida eu apenas mudei a minha "identidade sentimental" depois da pior fase da minha vida, como se não bastasse até meus 12 anos fui chamada de gorda, feia, fui rejeitada por um dos garotos que eu nunca vou poder evitar na vida (mas que já faz parte do meu passado), ai eu cai na real e comecei a revidar tudo isso, entrei na academia emagreci o suficiente pra não me chamarem mais de gorda, e aprendi a devolver provocações com ironia e sarcasmo. Foi aí que eu comecei a escrever, colocava todos os meus sentimentos em folhas de papel e prendia no telhado que tinha  numa parte alta e alcançável da minha casa, aonde ninguém desconfiaria que estivesse, muitas vezes eu queimava o papel ou rasgava assim eu senti minhas dores saírem de mim, como se nunca estivessem entrado. Isso ajudou para que minhas redações na escola ficassem cada vez melhores, e assim minhas notas aumentaram em português, mas ainda havia crises na escola desta vez com nota e exclusão (mas isso fica pro post que vou falar sobre "escolas"), aos meus 13-14 anos a musica entrou na minha vida minha mãe e melhor amiga, me apresentou algumas bandas como FIREHOUSE, POISON, CINDERELLA, BON JOVI etc. então comecei a me apaixonar pelo rock, comecei a ama-lo quando li as letras,estilos musicais como POP, FUNK (que na época prestava), SERTANEJO, FORRÓ já não me encantavam como antes, foi aí que me tornei Bruna Halen, tudo começou quando coloquei esse nome no meu perfil do facebook então algumas pessoas do meu circulo de amizades começaram a me chamar então eu conheci Pink Floyd e achei o "apelido perfeito", coloquei BRUNA FLOYD e pegou que nem catapora (hehe). Hoje em dia sou uma punk rocker, e tenho esse jeito louco de tornar todas as coisas em produtos maléficos de ironia e sarcasmo, no final tudo o que eu precisava era me descobrir no meio desse mundo louco! Talvez essa seja a chave para muitos mistérios que você tem na sua vida, antes de tentar descobrir o mundo, descubra você mesma(o). Por mais que pra você sua história de vida seja louca, tem histórias mais loucas ainda, mas a sua você foi o único a sentir a intensidade de cada momento, e sabe até hoje as consequências que isso lhe causou, vai de você apagar ou não "certos momentos" no qual te fez ou não bem. Bjin no #corassã1 





P.S: Acho que vou passar a vida inteira tentando descobrir quem eu sou, até agora só sei do que eu sou capaz, CRÉDITOS ESPECIAIS ao namorado mais lindo da face da Terra, Gu ♥ TE AMO(foda-se to besta mesmo, é por que to amando deixa de ser amargo e vai amar também (só que outro)( :p)


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